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Samurais x Ninjas: Como escrevi “15 minutos que calaram o mundo”

Meu conto surgiu a partir de algumas reflexões sobre duas temáticas: internet e energia nuclear. Algo aparentemente destoante, mas que foi ganhando formato em minhas elucubrações.

A primeira questão apareceu em meio a algumas indagações sobre o lado B da internet. Hoje qualquer um que acessar uma rede social verá conteúdos e comentários racistas, feministas, machistas, homofóbicos, xenofóbicos, fanáticos, etc., vindos de “anônimos”.

Hoje se você posta uma mensagem/foto/vídeo sobre qualquer assunto haverá com toda certeza uma resposta hater. Um ou mais indivíduos descarregará ódio e preconceito fundamentado ou não sobre sua exposição na web. Frente a percepção de tal realidade do mundo virtual, meu niilismo e eu ficamos pensando sobre o futuro da humanidade. Qual o real poder do anonimato? Onde chegaremos com tamanha discórdia e desrespeito às opiniões e atitudes alheias? Por que no mundo virtual os usuários não pensam nas consequências dos seus atos e exageram na exposição?

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A segunda temática, sobre a energia nuclear, partiu da leitura de uma obra sobre a catástrofe da usina de Chernobyl em 1986. Um livro jornalístico que dá detalhes assustadores sobre o acidente. Para variar, a tragédia aconteceu por falha humana, ou seja, os responsáveis pela segurança da operação deixaram de lado os protocolos de segurança para testar o que tinham em mãos. Como sabemos, tudo terminou em uma grande explosão, e a radiação espalhada por toda a Europa.

Quando vi a proposta da editora Draco para a coletânea, juntei as duas elucubrações e as coloquei em meio à disputa milenar dos ninjas e samurais. O conto utiliza o conflito entre tais rivais para transpor a tensão proporcionada pelo lado B da internet e nos faz pensar em como as armas nucleares ainda representam um perigo para a humanidade. Perigo este criado pelo próprio homem no anseio de destruir seu inimigo. Mas, qual inimigo? Onde está a verdadeira ameaça?

O conto é um convite à reflexão sobre as consequências do lado B da rede mundial de computadores e a nossa responsabilidade por nossas atitudes. O Clã Vermelho apresentado na narrativa fará você, leitor, temer a existência dos ninjas e pensar duas vezes antes de clicar em qualquer botão da internet.

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