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Samurais x Ninjas: Como escrevi “A busca pela imortalidade”

Passei minha lâmina em alguém jovem demais para estar no exército. Lembro-­me de sentir mais uma alma se agarrar a minha, como um débito infinito de uma dívida que eu pagaria na morte.

Eu sempre gostei de estudar a história do Japão, principalmente a época da unificação dos feudos. E sempre ouvi lendas sobre estes grandes guerreiros. Uma dessas lendas falava de Mitsuhide Akechi, que depois de tirar Oda Nobunaga do poder (sem nenhum motivo revelado), dizem ter sido morto por um camponês. Mas muitos acreditam que ele sobreviveu e virou um importante monge que surgiu depois, já que seu corpo nunca foi encontrado.

Fiquei pensando o que poderia ter acontecido se a lenda fosse verdadeira, e o que Mitsuhide teria feito para se tornar um monge que viveu por tantos anos. Foi assim que surgiu a ideia para o meu conto.

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Gosto de inserir temas para reflexão, como o que torna um homem herói, e se a imortalidade é um dom ou uma maldição. Então fiquei realmente feliz em conseguir colocar tudo o que eu gostaria na trama, principalmente algumas “frases de efeito” que sempre pensei em escrever. Aliás, o final do conto eu já tinha escrito há anos, em um bloco de ideias que eu mantenho guardado. Então o restante foi só surgindo.

Também precisei pesquisar para encaixar tudo de uma maneira que parecesse “real”, apesar da fantasia, ao menos no sentido histórico. Mas mesmo com toda essa referência, tentei escrever de forma que, quem não conhecesse, pudesse entender tanto quanto quem já viu o personagem em games como “Samurai Warriors”.

Acabei por juntar muitas outras lendas como a de Yao Bikuni, uma filha de pescador que comeu carne de sereia e foi amaldiçoada com a imortalidade. E a lenda dos quatro deuses celestiais da China e do Japão.

Espero que os leitores captem estes temas de reflexão e entendam o final, que eu realmente gostei de escrever.

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0 Comments

  1. Cristiano Konno disse:

    Gostei muito do seu conto, Ágatha!

    Parabéns!