Desde 2008 venho trabalhando no universo de “Caçadores de Demônios”, e o primeiro dos caçadores é apresentado no meu romance “O Desejo de Lilith”, publicado pela Draco no final de 2009.
“Lilith”, como eu chamo, é o diário escrito em 1ª pessoa pelo protagonista Rafael Monte Cerquillo, no qual ele relata a sua primeira caçada contra o poderoso demônio Caim, filho de Lilith e Samael, ex-braço direito de Deus e o primeiro dos anjos caídos. Mas os dois livros podem ser lidos separadamente, pois ambos são apenas complemento um do outro, não uma sequência.
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Em “Caçadores de Demônios”, meu novo romance pela Editora Draco, a aventura é intensa. Nesta obra apresento três destemidos caçadores, incluindo Rafael Monte Cerquillo, que não estão para brincadeira. Embora os personagens tenham pensamentos diferentes, todos têm o mesmo objetivo: combater demônios e tentar impedir a libertação de Lilith, aprisionada no inferno desde antes do início da criação da raça humana.
Adorei escrever “Caçadores de Demônios”. Fiz com paixão e coloquei nele tudo o que curto. Criar a personalidade de cada um dos personagens foi incrível, parecendo que cada um tinha vida própria. A capa foi outro fator interessante. Quando passei as características de cada um dos personagens para o capista Hugo Maximo, já imaginava que sairia um trabalho legal, mas não tão perfeito como ficou, pois parece que cada personagem saiu do livro e ganhou vida. Sou fã dos trabalhos do Hugo Maximo e fiquei super feliz de tê-lo como parceiro. Esse cara faz jus ao sobrenome que tem. 😉
Publicar pela Draco foi outra grande felicidade. Gosto da qualidade das publicações da editora e sei muito bem a garra e força de vontade que o editor Erick Sama tem. Ele é um cara que valoriza os autores nacionais.
“Caçadores de Demônios”, vai muito além de uma história repleta de ação e suspense. Nela eu mostro que pode, sim, existir salvação para a humanidade, desde que as medidas certas sejam aplicadas e que exista a união entre os povos, independente do poder aquisitivo, raça, crença ou religião.
A imortalidade é um dos piores castigos que um mortal pode receber. Ver parentes, amigos e pessoas amadas morrerem. Viver sozinho por décadas, séculos. Milênios… Para sempre. – Trecho do livro “Caçadores de Demônios.
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Não acredito que a imortalidade seja um castigo mas uma benção que é que não quer viver para sempre senão qual seria o sentido da vida eterna.