O Erick Sama, manager da Draco, sempre brinca que eu sou o lado “corporate” da editora.
Então, com esse espírito, vamos conversar um pouco.
Ter uma carreira literária vai muito além dos livros. E é nesse ponto que alguns autores têm problemas em “gerenciar” o seu trabalho.
O livro é o seu produto. Ponto.
Sei que muitos vão bradar sob a ótica de uma visão romântica que o livro é a obra de suas vidas etc. Entretanto, sob a ótica de ser um profissional, o livro é sim um produto.
E o autor, em certos momentos precisa se portar tal qual um “vendedor” – não um vendido – e investir em interação com os leitores, com outros profissionais da cadeia produtiva do livro e com outros autores, a fim de formar círculos de valor e conhecimento.
Afinal, estamos em uma Era altamente interativa, não é? E usando esse gancho, aproveitar as redes sociais em prol de uma divulgação de qualidade é uma boa prática que pode trazer resultados muito interessantes.
Assim, tal como qualquer profissional, os escritores devem ter uma postura proativa e segundo o seu perfil – nunca perca a sua identidade. Com isso, novas oportunidades de “negócio” surgem.
E essas dicas, valem tanto para novos autores quanto para escritores consagrados, afinal, o nome, a sua marca, é importante, mas sem um trabalho bem feito junto ao público ele não se sustenta sozinho.
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Conselhos válidos inclusive para outros mercados, que não o editorial. O networking com outros profissionais da área e a proximidade com o “cliente” é o que abre novas oportunidades de trabalho. Estar próximo, de uns ou de outros, é o que cria um relacionamento de confiança e troca.
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NB.
Pois é, Eduardo. Para alguns de nós é complicado manter o foco, afinal são tantos projetos, tantas ideias… E o trabalho não termina com a publicação do livro, pelo contrário. É preciso correr atrás, sempre!
Leiam A Revolta de Atlas. Só isso é necessário dizer.