Mais um Top 5 chegando ao Covil do Dragão. Quem fala conosco sobre suas influências dessa vez é a escritora Vivianne Fair, autora de Quem Precisa de Heróis e da série A Caçadora. Os três volumes serão publicados pela Editora Draco em breve, mas você pode conhecer um pouco de seu trabalho aqui. Olha só o novo logo da coleção que temos muito orgulho de trazer ao Dragão:
Vivianne Fair: Uff, pensar em cinco influências na minha vida é dose, mas já que posso misturar as coisas…rs Desde pequena fui influenciada por inúmeras histórias. Eu amava ler, amava tudo que envolvesse entrar em um universo novo. Então mesmo que não curta mais as mesmas histórias, convém que eu as colocasse aqui. Também amava quadrinhos. Podia passar minhas férias inteiras trancada no quarto só lendo e desenhando.
Sonhava com histórias que eu mesma criava, escrevia e desenhava histórias que eu sonhava. Não parava nunca. Nem mesmo depois dos psicólogos, haha!
Resolvi que seria complicado escolher apenas 5 livros para explicar minhas influências, então resolvi postar uma coisa de cada gênero, dando um exemplo de cada uma.
Então vamos lá?
1- Livro Trílio Negro de Marion Zimmer Bradley
Vivianne Fair: Esse livro me marcou profundamente e mudou um pouco minha maneira de escrever. Era um marco na minha maneira de ver princesas e príncipes, feiticeiros e reinos. Três princesas com personalidades diferentes com destinos diferentes e prontas para proteger o reino com um único objetivo. Lembro que logo que terminei, quis pegar o lápis para escrever algo nesse estilo. Uma princesa forte, uma nova maneira de lutar. Nunca cheguei a publicá-lo, nem tinha intenção, mas pra mim o que valia era escrever.
Não vou dizer que sou fã de Marion Zimmer Bradley porque eu só o era na infância, até descobrir que todos os livros dela terminavam de forma trágica e isso não faz meu gênero. Esse foi o mais leve porque ela o escreveu com duas outras autoras, então foi melhor.
Também era fã de livros como Grandes Aventuras e Monteiro Lobato.
Draco: Já percebi que você era aquele tipo de criança que vivia enfurnada na biblioteca e no mundo da fantasia na sala de aula, não é?
Vivianne Fair: Um pouco por aí… Na verdade eu passava muito tempo lendo e escrevendo, mas brincava muito. Era aquela que inventava as brincadeiras mais loucas e que todo mundo queria participar. Chamava o prédio inteiro para assistir meus shows de mágica. Colocava as crianças para interpretar minhas peças de teatro. Corria atrás dos meninos que maltratavam gatos com pedaços de pau. (É, inverti a música atirei o pau no gato..rs)
Draco: Pelo visto seus pais tiveram um bocado de trabalho. Tem algum personagem nos livros “A Caçadora” ou no “Quem precisa de heróis?” que você baseou em si mesma?
Vivianne Fair: Todos eles são um pouco parte de mim. Sou por vezes inocente e determinada como a Sephira, estressada e sarcástica como a Blaze, cômica e metida feito Zack. Cada um deles tem um pouco de minha maneira de ser. Não acho que eu tenha múltiplas personalidades, apenas ajo de maneiras diferentes diante de circunstâncias diversas.
2 – Final Fantasy
Não falo de apenas um Final Fantasy (embora o 7 tenha sido o que mais me marcou), mas de todos em geral, incluindo outros RPGs, como Lunar, Chrono Cross, Tales of (muitos) e tantos outros. Amo jogar video game,e me envolvo totalmente nas histórias, por isso que para mim o roteiro vale tanto quanto o jogo em si.
Draco: Você também inspirou-se em histórias de videogame para criar seus personagens? Percebi que o seu sobrenome “Fair” vem de um dos personagens, Zack, do jogo Crisis Core, não é?
Vivianne Fair: Sim, exatamente, assim como o nome “Sephira” vem do personagem “Sephiroth” de Final fantasy 7 pelo qual sou perdidamente apaixonada. O design de Zack foi inspirado um pouco no personagem Zack Fair (daí meu sobrenome) com cabelos arrepiados. Eles não tem a mesma personalidade e nem são muito parecidos, mas amo o design dos dois!
Draco: Você optou por seu sobrenome Fair por conta de seu amor pelo personagem ou tem algo mais?
Vivianne Fair: É, tem algo mais. Antes de me lançar como escritora, eu já era bem conhecida internacionalmente pelas minhas ilustrações – tenho um site de ilustrações chamado deviantart que tem cerca de 2023 que me seguem: www.belafantasy.deviantart.com
Lá eu fiz uma enquete com inúmeros nomes para optarem e esse ganhou disparado.
Por que optei por um nome diferente? Viviane Machado versus Vivianne Fair? Bem, um dos motivos é a privacidade. Adoro quando me procuram pelo Fair pelos livros e pelo Machado por outros motivos, como ilustrações, por exemplo. Gosto de separar as coisas, sabe? É mais fácil…rs
Draco: Você busca sua inspiração apenas nos videogames ou em jogos de tabuleiro também? Na história do”Quem precisa de Heróis?” o nome era antes: Cavaleiros do RPG. Há algum motivo por ter mudado o título?
Vivianne Fair: Videogames sempre me inspiraram demais. No caso do Cavaleiros do RPG, os jogos de tabuleiros me inspiraram um pouquinho mais por conta das besteiras que meus amigos falavam durante os jogos, rs. Por exemplo, eles sempre criavam heróis super poderosos que ninguém podia derrotar, que tinham poderes estrondosos, etc. Então resolvi criar uma personagem tão estupidamente poderosa que destruiria o mundo com um espirro (Sephira).
No caso do “Cavaleiros do RPG” tive que mudar o título porque as pessoas se assustavam com ele dizendo: “Ah, mas não sei jogar RPG, então não vou entender” ou “Cavaleiros com problema de coluna?” (ACREDITE, já ouvi essa!) e por mais que eu dissesse que na verdade qualquer pessoa que já ouviu ou leu conto de fadas podia entender, eles não acreditavam muito. E sempre explico os detalhes no livro de maneira divertida.
3- Autora Meg Cabot
A Mediadora, uma das séries de Meg CabotVivianne Fair: Minha autora favorita e uma fonte de inspiração! No caso eu escolhi a série “A Mediadora” por ser minha série favorita, mas gosto de quase todos os livros da Meg (não posso dizer todos porque não li todos, rs). Para mim é a autora que mais me encanta, embora possa gostar de muitos outros, como Terry Pratchett por exemplo. Gosto muitos de livros que me divirtam e não me façam sofrer!
Draco: Já vi que seu forte é a comédia. Já pensou em fazer alguma coisa diferente desse estilo ou optou apenas por esse?
Vivianne Fair: Meu forte é decididamente a comédia. Já escrevi outros estilos, mas sempre acabo colocando uma piadinha e quebrando a tensão. Quem me conhece sabe que sou assim; sou o tipo de pessoa que tem que fazer piada e fazer as outras rirem, senão considero que não ganhei o dia. É uma alegria muito grande quando me dizem que morreram de rir no ônibus lendo a Caçadora ou o Quem precisa de heróis? ou quando fazem resenhas dizendo que meus livros são perigosos de serem lidos em locais públicos. Acho que se não fosse escritora eu teria me dado bem como palhaça, hehe. Até meus livros infantis misturam comédia. É parte de mim. Talvez eu tente fazer algo diferente em breve, mas sei que não vou me divertir tanto quanto me divirto escrevendo meus textos.
Draco: Você disse que escrevia muito desde pequena. Já tinha interesse em publicar? E desde pequena escrevia comédias?
Vivianne Fair: Olha, pegando meus livros hoje, acredito que para mim agora eles são verdadeiras comédias…rs. Mas não, eu não tinha interesse em publicar. Pra mim o que eu mais queria era distribuir para que as pessoas lessem ou colocar para fora o que se passava em minha cabeça.
E eu gostava muito mais de quadrinhos do que apenas escrever – meus livros de histórias eram lotados de desenhos. No caso dos livros eles eram mais sérios, como contos de fada com pitadinhas de humor; no caso dos quadrinhos, eram essencialmente humor. Conforme ia me tornando adolescente eles passaram a ficar mais sérios, mas depois voltaram ao humor. Mas a ideia de publicar meus livros na verdade surgiu durante minha monografia e exposição para conclusão de meu curso de Artes Plásticas. Eu fiz um fotomangá com a ajuda de alguns amigos e como não dava tempo de terminar, minha professora sugeriu que eu terminasse em forma de livro. Escrevi e ficou enorme! Ela leu e amou; disse que eu deveria fazer de tudo para publicar; ela mesma comprou umas três cópias para dar de presente…rs Depois disso resolvi investir neles. Para quem quiser ver o fotomangá, clique aqui:
Mas não só jogo de RPG ou videogames me influenciaram; muitas músicas e suas respectivas trilhas sonoras também. Não posso nem dizer o quanto! rs Eu caminhava, andava de bicicleta ou me trancava no quarto ouvindo. Imagino situações até hoje; ouço música me imaginando em um mundo de fantasia.
Não quero que psicóloga alguma no mundo conserte isso.
4- Calvin e Haroldo
Vivianne Fair: Não posso citar apenas Calvin e Haroldo, mas também Asterix e Obelix, quadrinhos Disney diversos e tudo o que me ajudou a construir o meu mundo particular. Sem quadrinhos minha vida teria sido um completo e enorme tédio!
Draco: Vê se bem que quadrinhos te influenciaram bastante. Você disse que chegou a fazer quadrinhos. Publicou algum ou foi apenas por diversão?
Vivianne Fair: Os primeiros foram apenas por diversão. Depois, com o passar do tempo, criei uma personagem chamada Fantasy, inspirada pelo jogo Phantasy Star (até hoje meu email leva ‘fantasy’ rs). Com ela criei inúmeros quadrinhos que chegaram a ser publicados em revistas diversas, algumas das quais: “Desenhe e publique mangá” e “Talentos do Mangá”. Também fiz fanzines: Kingdom Cracks (um fanzine comédia do jogo Kingdom Hearts), Final Fantasy Second Chance, Fantasy, e o meu mais recente: Crazy Angels, todos esses por publicação independente. Também ganhei muitos concursos de quadrinhos nacionais, entre eles nos eventos Animecon (em São Paulo) e Kodama (em Brasília).
Parei um pouco com os quadrinhos – hoje só fico com as tirinhas do meu site, na lojinha e ilustrações diversas – porque bem ou mal, quadrinhos é algo que nos suga muito tempo. Às vezes as idéias vinham e eu não tinha tempo para colocá-las no papel, então optei por escrevê-las, o que deu mais certo. Posso levar apenas um mês para escrever um livro, mas levo meses para fazer uma revista em quadrinhos.
5- O filme Fantasia e contos de fada em geral
Vivianne Fair: Esse filme em especial marcou minha vida tremendamente. Tinha de tudo um pouco – música clássica, centauros, fadas, Mickey (rsrs), pégasus, etc. Tudo muito lindo e só feito de canções, sem nenhuma fala. Perdi a conta de quantas vezes eu vi esse filme, embora acredite que tenha passado de 14 vezes. Até hoje tenho a coleção completa com fitas e cds. Passava horas tentando desenhar as figuras dos filmes.
Por que os contos de fada? Quando se é pequeno, tudo encanta, tudo é lindo, tudo é fantasia. Comigo não foi diferente. Era uma menina que gostava de histórias de princesas, fadas, bruxas, dragões, príncipes, etc. Por mais que as pessoas neguem e muitas dizem que não foram assim, existe essa fantasia de contos de fadas em cada um de nós. Todos cresceram com isso. Quem nunca quis bancar o Super-homem ou Mulher Maravilha? Que menina nunca se vestiu de princesa, de bruxa ou de fadinha para poder se divertir? Até hoje gosto de fantasiar. Talvez seja por isso que sou cosplayer? Quem sabe?
Draco: Pelo visto você usa mesmo e muito a imaginação. Já pensou em fazer livros infantis recontando contos de fadas?
Vivianne Fair: Já sim, mas por mais que eu tenha essa maneira infantil de ser, não sou mais como antigamente. Talvez eu faça isso algum dia, mas minhas histórias não são mais para serem apenas belas, mas sim para serem divertidas e passar alguma bela lição. Talvez seja por isso que me sinto tão influenciada por contos de fadas nos meus livros – eles sempre tentam passar belas mensagens ou mensagens de coragem – quem leu o “Quem precisa de herois?” sabe disso. Por mais que o livro seja repleto de piadas, a minha intenção é sempre passar algum questionamento.
Draco: Mas você sabe que contos de fada não são sempre belos.
Vivianne Fair: Sim, eu sei. É por isso que prefiro as belas versões do que as histórias originais da Pequena Sereia e Bela adormecida por exemplo..rs Nos meus livros não tem só piadas, claro. Tem drama e momentos de dúvida, a realidade como ela é, mesmo que às vezes na base da brincadeira. Sempre levanto algum tipo de questionamento para fazer os leitores pensarem.
Todos querem um final feliz, todos o imaginam de diferentes formas.
Draco: No seu livro “Quem precisa de heróis?”, as pessoas dizem que se divertem com seus comentários de rodapé como se você estivesse falando sobre a história com elas. No caso da Caçadora, não. É algo que você vai tornar típico nos seus livros ou foi só no caso deste?
Vivianne Fair: No caso do “Quem precisa de heróis?”, a história está em terceira pessoa, então quem estava narrando era eu. Às vezes eu escrevia a parte na história e uma piada se formava em minha cabeça; mas como era gozação deste ou daquele personagem ou de uma cena em si, não fazia sentido eu colocá-la na história, mas estava louca para contar pra alguém. Então criei as notas de rodapé, como se eu mesma estivesse falando com o leitor para levá-lo às risadas. No caso da Caçadora não foi necessário porque visto que era em primeira pessoa, não era necessário meus comentários já que a personagem em si já falava o que eu queria falar. Ela mesma zoa o livro sem precisar da minha ajuda, rs. Pretendo escrever outros livros dessa maneira também, mas tenho que ver quais.
Draco: Já tem ideias para os próximos livros? Estão relacionados com a série Caçadora ou do livro Quem precisa de heróis?
Vivianne Fair: Com certeza tenho! Se eu não tivesse dois empregos feito o pai do Cris já teria escrito, mas fazer o quê? Tenho muitas ideias, relacionados à série e um novo do Quem Precisa de Herois também, mas vou escrevendo aos poucos. Até ideias para capas eu já tenho! rs
Vivianne Fair nasceu em 1979 no Rio de janeiro, mora hoje em Brasília com seu filho e é formada em artes Plásticas pela UnB – Universidade de Brasília. É professora de desenho mangá e professora de inglês, além de escritora e ilustradora profissional. Ama Deus mais que tudo, é sonhadora, comediante, e sonha poder realizar todos os sonhos – infelizmente são tantos e mudam a cada dia que fica meio difícil realizar o objetivo. Mas o importante é sempre tentar. Ganhou prêmios nacionais com suas ilustrações e tem um blog chamado Recanto da Chefa no qual posta resenhas de livros que devora, tirinhas, contos e promoções, além de tutoriais sobre coisas nada a ver, mas que divertem ainda assim. Tem publicações em livros de contos como ” A sociedade das Sombras” e “Drácula Eternamente”. Também faz audiocontos para a rádio Digital Rio. Seu facebook é este aqui.
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Genteeee que noticia boaaaaa!!!
Sou super fã da Vivi e adoooro mesmo “Quem precisa de Herois?”
Ri horrores com esse livro, e não diferentemente de muita gente por aí, paguei mico em lugares públicos tbm!
Adorei a entrevista e parabéns pela parceria!!!
Adorei a novidade!
Virei fã da Viviane quando li seu primeiro livro da trilogia A Caçadora e já acompanho suas publicações há um tempinho. Infelizmente ainda não li Quem precisa de Heróis, mas pretendo resolver isso em breve, rsrs.
Gostei muito da entrevista e de ficar sabendo um pouco mais sobre a autora e o que a inspirou. E espero que essa parceria com a Draco traga mais suscesso para ambos.
Fazia tempo que via a Vivianne Fair lutando para divulgar e publicar seus livros, que bom ver que ela obteve resultados. Dá esperança para os que estão no mesmo caminho. Parabéns a todos!
Ah, e gostei do top 5! Também já vi Fantasia umas 500 vezes, era um dos meus favoritos quando era criança e continua sendo uma das coisas mais bonitas que eu já vi até hoje!
Sou fã das histórias da Vivi, já li seus contos e a trilogia A Caçadora, porém ainda não deu para eu comprar “Quem precisa de heróis?”, mas já estou providenciando isso.
Parabéns pela parceria! ^^
Amo a Vivi. Já li A Caçadora, e simplesmente me apaixonei pelo Zack. Ela tem um modo de escrever que nos faz ficar vidrados, na expectativa. Então, ela põe uma piada e a gente começa a rir. Definitivamente não são livros para ler em público. Já fui chamada de louca, por que estava tendo um ataque de risos enquanto lia o livro. Estou louca para ler Quem Precisa de Hérois?, pois sei que vou rir um bocado novamente.
Beijokas
Fã Clube Vampires
Nossa!! Parabéns mesmo Vivi, vc merece mesmo!!!!!
Muito bom esse Top 5 deu para conhecer mais de suas influencias!!! =DD
Bjs sucesso! =DDD
Wow, Viviane Fair com a editora draco *o*.
Acredito que vai ser uma ótima parceria, acompanhei os livros dela até agora e estou ansioso pelo próximo título que vai ter lançamento na Bienal ;D
Isso aê Vivi o/
Adorei! Amo Final Fantasy, A Mediadora e os contos de fadas, mas vou caçar o resto também!
Adoro a Vivi e estou muito feliz por ela neste momento!
Beijos!
~-Lyoko
Estou super feliz com a notícia. Acompanho a Vivi há algum tempo e sempre estive na torcida pela publicação dos seus livros.
O Zack é de longe o meu vampiro preferido, não perco uma tirinha e muito menos os seus comentários nas resenhas. Não tenho”dom” para escritora, mas ele foi minha inspiração para criar um historinha como “presente” de aniversário para a Vivi rs.
Tive o prazer de ler Quem precisa de heróis?… Uma história repleta de fantasia, magia, contos de fadas, criaturas fantásticas, onde o Djin, Fal, Tiamat e a autora nos proporcionam diversão e muitas risadas do começo ao fim. “Incrível”, mas totalmente possível.
Assim como o Zack é o meu preferido entre o vampiros, Djin é entre os elfos.
Parabéns a autora e a editora. Tenho certeza que será uma parceria de sucesso.
Bjs.
Apaixonada por Livros
Sou uma grande fã da Vivi Fair e já li todos os seus livros! Fiquei muito contente com a notícia de que ela é a nova autora da Dracco! Tenho certeza que será uma parceria de muito sucesso!
Agora vou ter que comprar todos os livros de novo!! hehehe
beijos
Camis
Ainda não tive tempo de ler a matéria, mas só de ver o nome da Vivianne Fair já fico muito contente, li dois livros dela e só não completei a coleção da caçadora por que estou atolado com alguns livros do Neil Gaiman que comprei. As historias são muito legais, principalmente a do “Cavaleiros do RPG” (me desculpe, não gosto do titulo desse livro fantástico novo xP hahaha).