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Por dentro das Crônicas de Atlântida: o olho de Agarta

kishar

O cenário da nova obra se estende de Atlântis, no Ocidente, ao Império Mugal, no Oriente. Clique na imagem para abrir o mapa em tamanho maior.

A série Crônicas de Atlântida acaba de ganhar o direito de se intitular uma saga no sentido literário da palavra: uma história, rica em peripécias, de uma família através de suas gerações. Produto de mais de doze anos de elaboração do cenário, um ano e meio de escrita e um ano de revisões, chega por fim às livrarias virtuais, e em breve às materiais, o romance O olho de Agarta, sequência de O tabuleiro dos deuses na qual filhos dos protagonistas do primeiro livro têm um papel nestas novas aventuras, ambientados uma geração depois.

O cenário mais importante é Xambala-Manova, capital do Império de Agarta, o grande rival continental do Império marítimo de Atlântida. Como foi explicado em uma postagem anterior, baseia-se nas lendas ocultistas de Agartha e Shambhala, imaginadas no século XIX como mistos da Asgard nórdica e da Ayodhya hindu que teriam servido de berço à mítica “raça ariana”. A ambientação inclui ainda as estepes do interior de Agarta, Pótnias Calípolis, capital de Acaia, concebida com base na cidade ideal apresentada por Platão nas obras Timeu, Crítias e A República, e a legendária Atlântis, bem conhecida dos leitores do primeiro livro.

Vasu, Tlalpan, Madhavi, Bakri e Lúsia, alguns dos personagens de O Olho de Agarta.

Vasu, Tlalpan, Madhavi, Bakri e Lúsia, alguns dos personagens de O Olho de Agarta.

Alguns dos novos personagens foram apresentados em postagens anteriores, uma ilustrando Vasu, Tlalpan, Madhavi e Lúsia e outra com Bakri, Parusya, Tuman, Beletsunu, Zangzhen, Kaineus e Sarata. Explicar a exata importância e papel de cada um seria antecipar em excesso e estragar muitas surpresas. Basta, por ora, informar que a maior parte da trama é narrada do ponto de vista de Vasu, mas Tlalpan e Bakri também contam suas histórias.

Como expliquei em um texto para o site Quotidianos, o pano de fundo da série Crônicas de Atlântida se inspirou, desde o início, no lema da Revolução Francesa: Liberté, Egalité, Fraternité. Em O Tabuleiro dos Deuses, Sistu representa principalmente a fraternidade, Tiakat a liberdade e Tjurmyen a igualdade, mas desses três ideais, o mais central na obra era a liberdade. Desta vez, em O Olho de Agarta, é a fraternidade que dá o tom à trama. Pode-se contar, mais uma vez, com muito erotismo, humor, diversidade, feitiçaria, culturas exóticas, metrópoles grandiosas, divindades iradas e batalhas épicas. Ofereço a todos este trabalho, com os mais sinceros votos de diversão e deslumbramento.

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Crônicas de Atlântida – o tabuleiro dos deuses

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0 Comments

  1. Ed Araújo disse:

    Esperei bastante por esta obra. O Tabuleiro dos Deuses é um dos meus livros favoritos, e tenho certeza que este também será.

    Parabéns pelo bom trabalho, Antonio.