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Como todas as atividades da Draco acabam sendo cumulativas e chegam novas sem trégua, tento sempre resolver uma por vez da forma mais completa possível antes de deixá-la para trás. Claro que na prática isso se traduz em minha mania de fazer várias coisas ao mesmo tempo e ir tratando elas aos poucos até a sua finalização, quase como acompanhar vários seriados de televisão ou ler livros em capítulos, sempre de forma alternada. Essa é a minha natureza caótica de fazer as coisas.

Além desse conto tive outros textos para realizar nesse ano, então quando todos os materiais da Samurais x Ninjas estavam em seus finalmentes e com a pressão do Eduardo Kasse que não me deixaria falhar com o compromisso, decidi que era hora de escrever.

Só que quando eu começo a escrever – ou desenhar uma capa -, normalmente só sento ao computador depois de visualizar as cenas e a maneira que a história se conduzirá mentalmente antes de começar a digitar. Então eu gosto de imaginar que sempre sei sobre o que vai ser o texto. Só que na hora que começo a escrever, a concretização nunca tem muito a ver com as visões mentais, e nesse processo vou tentando conduzir sem medo de ser conduzido.

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A cultura pop japonesa é uma paixão pessoal desde a minha infância, eu tinha uns sete anos quando vi um mangá pela primeira vez na casa de uma amiga. Isso me marcou bastante e foi questão de tempo até eu conhecer mais sobre os quadrinhos, os desenhos animados e os videogames que vinham sempre desse país fascinante que é o Japão. Então foi para tentar homenagear os games de luta ou os animes que eu via na adolescência que pensei essa simples história de um duelo entre uma ninja e um samurai.

Os leitores podem estranhar eu quase não ter usado palavras japonesas, e sim suas equivalentes em português quando eu as conhecia. Isso foi porque Yamato não é necessariamente o Japão, quis tentar criar a familiaridade de quem vive em um lugar onde as palavras não soem estrangeiras. Queria que o leitor se sentisse em casa como os personagens.

Então entre a garota violeta e o servidor vindo de longe tentei passar um pouco de como me sinto em casa quando penso na cultura japonesa. Adoraria ler seus comentários a respeito desse conto.

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2 Comments

  1. Cristiano Konno disse:

    Fala Erick,

    Já te disse que gostei bastante do conto e na ocasião comentei sobre sua não inclusão das palavras japonesas e como isso soou natural. As características fortes de anime e revenge survivor deram um tom bem bacana ao conto. Curti.

    Parabéns pelo conto.