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Monstros Gigantes – Kaiju — Como escrevi “Fita 00371-D”

Eu soube do concurso da editora Draco através de um amigo que estava fazendo a primeira leitura do meu livro de ficção científica. Ainda na pilha depois de ter concluído meu primeiro livro integral, fiquei muito interessado em participar do concurso, pois queria continuar produzindo material de natureza ficcional. O ato de criar histórias vicia! Quanto mais se cria, mais se tem a ser criado!

Motivado pelo novo filme do Godzilla e interessado pelo novo padrão de enfoque dessas histórias nos sobreviventes das catástrofes, eu fiz uma pesquisa do histórico do gênero na literatura, cinema, televisão, etc. A partir dessa pesquisa, fui construindo um contexto amplo, mas detalhado, no qual os eventos do meu conto se passariam. Pesquisei no banco de imagens que tenho em casa para inspiração (que serve tanto para desenho quanto para criação de histórias) e fui construindo a minha narrativa a partir de fotos-chave que me despertaram a atenção. Buscando influências para a narrativa, reli algumas histórias do “Lobo Solitário”, mangá da dupla Goseki Kojima e Kazuo Koiki, assisti a primeira temporada do seriado “Shingeki no Kyojin”, e reassisti episódios de “Samurai Jack”, do animador Gendi Tartakovski. Afinal, o domínio nipônico nessa categoria persiste por alguma razão, certo?

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Reunindo todas essas fontes, procurei montar uma mensagem que permeasse minha história, que, no caso, foi a necessidade de criação de um legado àqueles que permaneceram após o encontro definitivo com o Kaiju. A fragilidade do ser humano diante daquilo que não entende é algo interessante e ao mesmo tempo aterrador de se explorar, mas é um elemento extremamente fascinante de se abordar em histórias assim. Simplesmente não tive como resistir ao impulso de escrever o conto. Espero que aqueles que o lerem sintam esse mesmo impulso em saborear cada palavra até concluí-lo.

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